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Em 2 de maio de 2023, o Ministro Alexandre de Moraes bateu o pé, exigindo que os gigantes da internet respeitassem as leis brasileiras. Ele apontou o dedo para a manipulação sinistra dessas plataformas, usadas para crimes que bagunçam até mesmo nosso sistema democrático.

E a novela continuou em 7 de abril de 2024, quando o STF virou o holofote para a X BRASIL INTERNET LTDA., representante da rede social X, antes conhecida como Twitter. O Ministro não teve papas na língua ao apontar o dedo para a empresa e seu chefão, Elon Musk, acusando-os de espalhar mentiras e tentar sabotar a Justiça brasileira. Eita!

Nesse barraco jurídico, a X BRASIL INTERNET LTDA. ficou no olho do furacão. O Ministro Moraes não aliviou, jogando na cara uma disparidade absurda no dinheiro entre as partes envolvidas e não economizando nas críticas ao que ele chamou de "cinismo da empresa".

A empresa, que é a representante da rede social X aqui no Brasil, achou que podia escapar de seguir as ordens do STF, mas se deu mal. O tribunal destacou a diferença de grana entre ela e outra gigante internacional da rede social. Enquanto uma tem dinheiro pra dar e vender, a T.I. BRAZIL HOLDINGS LLC ficou só com uma migalha de R$ 1,00. Misericórdia!

O Ministro Moraes não deixou barato, criticando a empresa por suas ações contraditórias. Eles colaboraram com as autoridades antes, mas agora querem dar uma de João sem braço? Que papo é esse? O tribunal não engoliu essa, chamando a atitude deles de puro cinismo empresarial.

Além disso, o tribunal ressaltou o papel importante da X BRASIL INTERNET LTDA. na promoção e no lucro da rede social X no Brasil. Mesmo que eles tentem jogar a culpa em outros, o tribunal deixou claro que eles têm sim um dedo na gestão da rede social. Caiu do cavalo!

Essa decisão do STF é um marco. Mostra que não importa o tamanho do bolso, ninguém está acima da lei. Essas empresas estrangeiras têm que aprender a jogar pelas nossas regras, sim!

Essa briga toda entre a X BRASIL INTERNET LTDA. e o STF mostra os pepinos que as autoridades brasileiras enfrentam pra botar ordem nas empresas de tecnologia gringas. Com essas gigantes cada vez mais no nosso pé, é importante garantir que elas sigam as leis da terra do samba.

A X BRASIL INTERNET LTDA. achou que podia dar uma de espertinha, mas o STF jogou na roda que aqui a coisa é séria. A lição que fica é clara: a lei é para todos, ricos ou pobres, poderosos ou não.

Leia a decisão que inseriu Musk no inquérito 4874 por Instrumentalização criminosa do X

Leia a decisão que deu uma invertida na dissimulada do X

Parte 1: Independência do Brasil- Descubra como um grupo de pesquisadores e educadores está combatendo a desinformação e revelando a verdade por trás das narrativas revisionistas

A Independência do Brasil, um dos eventos mais marcantes da história nacional, tem sido alvo de interpretações diversas ao longo dos anos. Enquanto alguns defendem uma narrativa de "revolução ordeira", outros destacam os conflitos e a violência que realmente permearam esse período crucial.

A visão propagada pela Brasil Paralelo, uma empresa conhecida por suas interpretações revisionistas da história, retrata a separação do Brasil de Portugal como uma transição suave e heroica. Nessa versão, figuras como D. Pedro I são exaltadas como heróis, enquanto os verdadeiros protagonistas da independência são relegados ao esquecimento.

No entanto, a realidade histórica da Independência é muito mais complexa. A guerra civil, os conflitos regionais e o ódio antilusitano desempenharam papéis fundamentais nesse período turbulento. Tropas compostas principalmente por pessoas pretas, pardas e indígenas tiveram protagonismo nos enfrentamentos com tropas europeias em diversas regiões do país. Populações portuguesas foram frequentemente alvo de ataques por parte das forças pró-independência, resultando em massacres e deportações em cidades como Salvador, Recife e Belém.

Entre as guerras que marcaram esse período, destacam-se a Confederação do Equador, os motins em diversas partes do império na época da Abdicação de D. Pedro I, a Guerra dos Cabanos, a Cabanagem, a Guerra dos Farrapos, a Sabinada, a Balaiada e a Praieira. Líderes como Antonio Conselheiro, Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi, João Cândido (o almirante negro), Joana Angélica, Maria Felipa e Maria Quitéria, muitos dos quais negros, desempenharam papéis fundamentais na luta pela independência e pela construção do Estado nacional brasileiro.

Um grupo de cientistas, professores e criadores de conteúdo se uniram e criaram o projeto Brasil Parasita, cujo objetivo é expor as desinformações e fake news criadas pelo Brasil Paralelo. Se você leitor deseja conhecer o projeto, acesse: https://brasilparasita.com/ ou no Twitter: @brparalerdos. Com certeza você conhece alguém que segue o Brasil Paralelo que merece receber estes tipos de conteúdo.

Ao recontar a história da Independência, é importante reconhecer esses aspectos menos glamorosos e honrar aqueles que verdadeiramente lutaram e sacrificaram suas vidas pelo país. Negar a violência e os conflitos que marcaram esse período é perpetuar um mito perigoso que obscurece a verdadeira natureza dos eventos históricos.

À medida que nos distanciamos do bicentenário da Independência, é crucial revisitar e reavaliar nossa compreensão desse momento crucial da história brasileira. Somente enfrentando honestamente o passado podemos construir um futuro mais justo e inclusivo para todos os brasileiros.

Links para programação da semana Brasil Parasita:

O Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu, nesta segunda-feira (1º), seis votos contrários à interpretação de que as Forças Armadas detêm um suposto "poder moderador" no país.

Esta posição dos ministros foi consolidada durante o julgamento virtual de uma ação movida pelo PDT em 2020, cujo objetivo é evitar que o artigo 142 da Constituição seja utilizado como justificativa para intervenções das Forças Armadas nos poderes democráticos do país.

Os ministros analisam o caso de forma definitiva, e em junho de 2020, o relator da ação, ministro Luiz Fux, concedeu uma liminar para afirmar que o artigo 142 não autoriza a interferência das Forças Armadas nos três Poderes. Conforme o texto constitucional, os militares estão subordinados ao presidente da República e destinam-se à defesa da pátria e à garantia dos poderes constitucionais.

A ideia de um possível "poder moderador" foi propagada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro como justificativa para a adoção de medidas contra outros poderes durante seu mandato.

Até o momento, o voto de Fux prevalece. Para o ministro, o poder das Forças Armadas é limitado e não admite interpretações que permitam sua intervenção nos três Poderes.

"A missão institucional das Forças Armadas na defesa da pátria, na garantia dos poderes constitucionais e na manutenção da lei e da ordem não inclui o exercício de um poder moderador entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário", afirmou.

Além de Fux, os ministros Luís Roberto Barroso, André Mendonça, Edson Fachin, Flávio Dino e Gilmar Mendes também votaram na mesma direção. Ainda restam os votos de cinco ministros.

Em seu voto, Dino ressaltou que não há um "poder militar" no país.

“Ressalto que, em nosso regime constitucional, não há um poder militar. O poder é exclusivamente civil, composto por três ramos legitimados pela soberania popular, direta ou indiretamente. A função militar é subordinada a esses poderes constitucionais, conforme estabelecido no artigo 142 da Constituição", concluiu.

O julgamento está ocorrendo no plenário virtual, onde os ministros registram seus votos no sistema eletrônico da Corte, sem a necessidade de deliberação presencial. A votação será concluída em 8 de abril.

O Artigo 142 da Constituição Federal do Brasil estabelece que as Forças Armadas, que incluem a Marinha, o Exército e a Aeronáutica, são instituições permanentes e regulares do país. Elas são organizadas com base nos princípios da hierarquia e da disciplina e estão subordinadas à autoridade suprema do Presidente da República.

As principais atribuições das Forças Armadas, conforme descritas no Artigo 142, são:

Defesa da Pátria: As Forças Armadas têm o dever primordial de proteger o território nacional de ameaças externas, garantindo a soberania e a integridade territorial do país.

Garantia dos Poderes Constitucionais: Devem assegurar o funcionamento regular das instituições democráticas estabelecidas pela Constituição Federal, incluindo os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Manutenção da Lei e da Ordem: As Forças Armadas podem ser acionadas para auxiliar no restabelecimento da ordem pública em situações excepcionais, por iniciativa de qualquer um dos Poderes Constitucionais, quando as forças de segurança convencionais se mostrarem insuficientes para lidar com ameaças à segurança nacional ou à ordem interna.

É importante ressaltar que o papel das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem é secundário em relação às suas funções principais de defesa da pátria e garantia dos poderes constitucionais. Além disso, sua atuação nessa área deve ser sempre subordinada aos princípios democráticos e aos limites estabelecidos pela Constituição, preservando os direitos fundamentais dos cidadãos.

Em uma abordagem surpreendente, o tenente-brigadeiro Francisco Joseli Parente Camelo, presidente do Superior Tribunal Militar (STM), oferece uma visão distinta da tradicional perspectiva militar sobre a esquerda no Brasil. Em uma entrevista à TV Band com o repórter Túlio Amâncio, ele desmistifica a associação entre ser de esquerda e ser comunista, destacando que "ser de esquerda não é ser comunista". Camelo enfatiza que o ex-presidente Lula é, na verdade, um sindicalista, não um comunista, e destaca que o comunismo é uma ideologia ultrapassada, inexistente no Brasil.

"Ser de esquerda é querer um Brasil melhor, mais solidário, mais próspero, um Brasil que pense no mais pobre", afirma Camelo, desafiando a concepção equivocada de que toda pessoa de esquerda é comunista. Ele rejeita categoricamente essa associação simplista e reitera que o comunismo não tem lugar no país.

Camelo, nascido em Fortaleza e membro do STM desde 2015, ingressou na carreira militar em um período turbulento durante a ditadura militar. Ao longo de sua carreira, ele recebeu várias condecorações, incluindo a prestigiada Ordem da Legião de Honra da França. Quando questionado sobre sua orientação política, Camelo responde que os militares não têm afiliação partidária, pois estão comprometidos com o melhor interesse do Brasil.

Em relação aos acontecimentos de 8 de janeiro, Camelo defendeu a punição para os militares envolvidos, reconhecendo os indícios de planejamento de golpe, mas ressaltando a importância de garantir o direito de defesa a todas as pessoas envolvidas. Ele enfatiza que os militares devem manter-se distantes da política para preservar a integridade das instituições democráticas.

No turbilhão político que se seguiu às eleições de 2022, um novo capítulo de intrigas e desafios éticos veio à tona com as revelações do depoimento de Eder Balbino, da empresa Gaio. Mas o enredo fica ainda mais complexo quando surgem novos personagens, como Fernando Cerimedo, um influenciador argentino ligado à família Bolsonaro, que propagou fake news sobre a lisura do processo eleitoral no Brasil.

Ele falou sobre as reuniões virtuais, onde os dados do Tribunal Superior Eleitoral eram meticulosamente analisados e transformados em gráficos e tabelas. Contou sobre os e-mails trocados, os WhatsApps enviados às pressas, as videoconferências que se multiplicavam como cogumelos após a chuva.

Mas foi quando o interrogatório se aproximou das discussões sobre possíveis fraudes eleitorais que as coisas ficaram realmente interessantes. O depoente descreveu o momento em que os dados pareciam apontar para uma anomalia nas urnas eletrônicas, uma repetição exagerada de números que, para os especialistas, era como uma luz vermelha piscando em meio à escuridão.

Ele explicou como esses dados foram utilizados para embasar uma ação judicial movida pelo Partido Liberal, buscando a anulação dos votos do segundo turno das eleições. Mas ele insistiu que sua contribuição se limitava apenas à apresentação dos dados, deixando a interpretação e as decisões nas mãos dos responsáveis pelo Instituto Voto Legal.

À medida que o depoimento avançava, as peças desse quebra-cabeça político começavam a se encaixar. O depoente era apenas uma engrenagem em uma máquina muito maior, uma testemunha involuntária dos eventos que poderiam mudar o curso da história política do país.

Ao final do interrogatório, enquanto ele se afastava da sala, deixando para trás o eco de suas palavras cuidadosamente escolhidas, ficava a sensação de que ainda havia muito mais por trás daquela fachada de normalidade. E assim, a narrativa das eleições de 2022 continuava a se desenrolar, envolta em mistério e intriga, com o depoente como um personagem secundário em um palco de eventos que transcenderiam sua própria compreensão.

A história toma um rumo sinistro quando se sabe que Cerimedo viralizou ao divulgar um suposto dossiê com informações falsas sobre a apuração das eleições brasileiras. O dossiê, uma modelagem de dados feita por Bruno Campello, conhecido por criar e espalhar falsos estudos sobre a pandemia, trouxe à tona acusações graves sobre a integridade do processo eleitoral.

O "estudo" contido no dossiê era tão questionável que nem mesmo o Ministério da Defesa o utilizou em seu relatório. O Partido Liberal, que endossou as alegações do dossiê ao pedir a anulação de votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acabou enfrentando consequências drásticas, com uma multa de quase R$ 23 milhões e o bloqueio de suas contas.

Bruno Campello produziu e divulgou Fakenews

Bruno Campello produziu e divulgou Fakenews

A trama se complica ainda mais com as revelações de que Bruno Campello produziu e divulgou essas fake news, incluindo a alegação infundada de que as urnas foram fraudadas. A Polícia Federal já incluiu Campello nos inquéritos em andamento, evidenciando seu papel como uma peça-chave nas investigações sobre possíveis fraudes eleitorais.

Além disso, é perturbador saber que esse falso relatório produzido por Campello foi usado para alimentar a crença dos lunáticos bolsonaristas nas ruas e nos quartéis. Esses indivíduos, agarrados a teorias conspiratórias e desinformação, têm uma responsabilidade direta sobre os atos terroristas ocorridos em 12 de dezembro, 24 de dezembro e 8 de janeiro.

Bruno Campello produziu e divulgou Fakenews
Bruno Campello produziu e divulgou Fakenews. Os questionamentos são falsos.
 

As consequências nefastas dessas mentiras se tornam ainda mais visíveis ao considerarmos que elas poderiam ter resultado em tragédias de proporções ainda maiores. Em um atentado fracassado, bolsonaristas planejaram explodir uma bomba no aeroporto de Brasília na véspera de Natal em 2022, uma ação que, se bem-sucedida, poderia ter ceifado dezenas de milhares de vidas inocentes.

No entanto, o estrago não foi tão devastador quanto poderia ter sido, graças às ações preventivas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que havia bloqueado os principais ativistas da desinformação, como Monark, Carla Zambelli, entre outros. Essa medida crucial ajudou a mitigar a propagação desenfreada das fake news e a manter a integridade do processo eleitoral em meio ao caos da desinformação.

Enquanto o país aguarda ansiosamente por respostas, fica claro que os desafios da democracia são cada vez mais complexos, envolvendo não apenas análises técnicas e políticas, mas também questões éticas e morais. E à medida que a verdade tenta se libertar das teias da desinformação, figuras como Eder Balbino e Bruno Campello assumem papéis cruciais nessa saga eleitoral, deixando uma marca indelével na história política do Brasil.

Leia o depoimento completo de Eder Balbino clicando aqui


Olha só o babado: Dengue tá fazendo a festa por aí, com mais de 1 milhão de casos no Brasil logo no início de março. Enquanto o governo tá na batalha pra conscientizar sobre o mosquito e distribuir vacinas, o povão tá meio assim pra tomar o esquema. Só 11% das doses disponíveis foram parar nos braços do povo. E por quê? Tem muito negacionismo e teoria da conspiração na jogada, mano!

A ideia era começar a vacinação pelos jovens de 10 a 14 anos, mas parece que tá difícil. O Ministério da Saúde já soltou mais de 1 milhão de vacinas em cidades onde a dengue tá pegando mais pesado, mas só uma parte delas foi parar em alguém. E olha que a vacina tem que ser tomada duas vezes, com três meses de diferença.

Teve cidade que recebeu uma enxurrada de vacinas, tipo Dourados (MS), mas só conseguiu vacinar uns 20% do pessoal esperado em dois meses. Fizeram até posto de vacinação em shopping, mas não adiantou muito. No Distrito Federal, que tá no estado de emergência, só 32% das crianças tomaram a vacina.

E o motivo pra essa enrolação toda? Tem nego que ainda acredita nessas fake news sobre vacina, herança do tempo do Bolsonaro. Tem gente dizendo que é experimento, que é veneno, e até quem fala "vacina nunca mais", mano!

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, tá batendo na tecla de que é importante todo mundo se juntar nessa, governo, galera da saúde, e a gente mesmo. Tem que cuidar da casa, dos sintomas da doença e não ficar tomando remédio sem consultar um médico.

Então, galera, bora se cuidar e tomar essa vacina, porque a dengue não tá de brincadeira, e o negacionismo só atrapalha.

E lá vamos nós, adentrando mais um episódio desta novela brasileira repleta de enredos, investigações e confusões para dar e vender! De um lado, temos os investigados, suando frio e fazendo contas para não acabarem em maus lençóis. Do outro, temos o Moraes, o ministro que não está para brincadeiras e está deixando todo mundo de cabelo em pé!

Dá só uma olhada nessa PEC da Blindagem, que promete virar o jogo. A galera do Congresso está tramando umas artimanhas para dar o troco no Supremo, e a situação está mais quente do que briga de foice no escuro!

E tem aqueles deputados que estão batendo o pé, dizendo que essa tal PEC da Blindagem é só para fazer pressão no STF. "Essa PEC não passa nem com reza brava!", gritam alguns. Mas olha só, tem uns mais espertinhos que já sacaram: essa PEC é só mais uma jogada furada da extrema direita.

Pois é, meus amigos, alguns estão dizendo que essa PEC vai ser só um tiro no pé. Quem sabe, né? Afinal, o Xandão, vulgo Alexandre de Moraes, pode muito bem antecipar as visitas da PF nos gabinetes dos parlamentares. E isso é só o começo!

E não podemos esquecer daquela CPMI, que mais parecia uma novela mexicana! Teve até gente apostando que era só para dar um showzinho e depois cair no esquecimento. E não é que aconteceu? Tiro no pé, mais uma vez, para variar!

O circo está armado e a plateia está mais do que animada! Será que essa PEC vai ser mais uma piada ou vai dar o que falar? Só o tempo dirá... 

Mas o Moraes não está para brincadeiras, não! Ele está negando acesso até mesmo para quem pede com jeitinho, deixando a galera toda enrolada. E o Bolsonaro, coitado, tentou dar uma enrolada no depoimento e levou logo um puxão de orelha. É, amigo, quem está na chuva é para se molhar!

E tem mais: o ex-comandante do Exército teve que encarar a PF. O clima está tenso, meu amigo! E não podemos esquecer daquele investigado que foi preparado para o pior, com a mala de mão já na porta da PF. Quem diria, hein? Já são mais de 20 pessoas dando depoimento, e o bicho está pegando mais do que nunca!

No meio dessa confusão toda, nem todo mundo está na mesma página sobre qual é a melhor estratégia. Mas uma coisa é certa: o circo está armado e vai pegar fogo! 

E sabe o que é mais engraçado nessa história toda? Se não fosse a falta de inteligência dessa turma, os inquéritos teriam continuado a passo de tartaruga! Aí é que está o verdadeiro show, meus amigos. Essa galera está achando que é o rei da estratégia, mas está mais para bobo da corte.

Os caras estão jogando lenha na fogueira sem nem perceber que estão se queimando. Se pelo menos dessem uma estudada básica em tática, talvez não estariam nessa encrenca toda. Mas fazer o quê, né? Parece que a sabedoria não é o forte dessa turminha.

Enfim, enquanto o espetáculo continua, a plateia assiste de camarote, se divertindo com as trapalhadas dessa gente. Na gincana da extrema direita brasileira, Xandão está vencendo de 9X0. Quem vencerá o Round PEC da blindagem... Quem viver, verá! 

Sob o governo do Lula, o Brasil se destacou no crescimento econômico, superando até os Estados Unidos e o Japão!

A economia brasileira cresceu 2,9% em 2023, quase alcançando a média global de 3,1% estimada pelo FMI. Isso é um feito incrível, especialmente quando comparado com as maiores economias do mundo, que tiveram um crescimento médio de apenas 2,3%.

O Brasil fechou o ano passado com um crescimento acumulado de 2,9%, segundo dados do IBGE. Enquanto isso, países como Índia, China e Indonésia continuaram bombando com um desempenho acima de 5%.

Os EUA cresceram 2,5%, um aumento em relação ao ano anterior, mas ainda abaixo do que o banco central do país considera ideal. Já na Europa, o cenário não foi tão animador, com países como Reino Unido e Alemanha praticamente estagnados.

Apesar das projeções do FMI indicarem um crescimento global de 3,1% em 2023, com o Brasil se mantendo como a oitava maior economia do mundo, o dólar mais forte pode afetar esses números.

De qualquer forma, é uma notícia animadora para o Brasil, mostrando que estamos no caminho certo para um futuro econômico promissor!

O governo tá pensando em mudar um esquema de dar dinheiro emprestado pra quem quer começar um negócio, o tal do Pronampe, pra incentivar quem tá no Cadastro Único a se tornar empreendedor. A ideia é reservar R$ 1,5 bilhão de um fundo chamado FGO pra esses empréstimos, e o governo vai dar uma garantia pra eles com o dinheiro do Tesouro Nacional. Querem juntar R$ 20 bilhões com bancos e agências de fomento pra oferecer esses créditos, pra MEIs e pequenas empresas, sacou?

E não é só isso, tem também bancos internacionais, tipo o BID e o Banco dos BRICS, e até um banco da Alemanha, o KFW, que estão interessados em participar desse esquema com os brasileiros. A grana que o pessoal vai pegar emprestado vai ter uma taxa de juros entre 4% e 8% ao ano, e o tempo pra pagar depende do tipo de negócio que a pessoa quer montar.

Essa parada faz parte do projeto Brasil sem Fome, anunciado no ano passado. A galera que tá cuidando disso, incluindo os ministros da Fazenda, Empreendedorismo e Trabalho, dizem que o objetivo é tirar o Brasil da lista dos países onde tem muita gente passando fome. E olha só, pra eles, esses programas sociais não devem ser só pra dar dinheiro de graça, mas sim pra dar uma mão pra galera encontrar um trampo ou montar seu próprio negócio. Tem gente que critica o Bolsa Família, falando que só dá dinheiro pros pobres e não ajuda eles a sair dessa dependência do governo.

O combate à desigualdade global e as reformas em instituições financeiras multilaterais serão os principais destaques da primeira reunião ministerial da Trilha de Finanças do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta. O encontro, que integra a agenda da presidência brasileira do G20, ocorre nesta semana no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera em São Paulo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, representam o Brasil.

Nesta segunda-feira (26) e terça-feira (27), representantes e secretários dos ministros de Finanças e dos presidentes de Bancos Centrais farão um encontro preparatório no mesmo local. Nessas datas, a embaixadora Tatiana Rosito, secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda e coordenadora da Trilha de Finanças do G20, representará a pasta.

Na quarta-feira (28), Haddad e Campos Neto participarão das sessões temáticas da reunião ministerial. Em paralelo, o ministro da Fazenda terá uma série de encontros bilaterais e eventos à margem da reunião ministerial.

Eventos paralelos

Na segunda, Haddad se reunirá, no gabinete do Ministério da Fazenda, em São Paulo, com o ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov; e com o diretor do banco GFANZ (instituição que financia a transição para a economia de zero carbono), Mark Carney. O ministro também se encontrará com o diretor-executivo do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI), Afonso Bevilaqua; e com a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva.

No mesmo dia, o ministro participará de dois eventos ligados ao plano de transição ecológica. Às 11h, Haddad dará uma entrevista coletiva para a apresentação do programa de proteção cambial para investimentos verdes sustentáveis, no prédio do Ministério da Fazenda na Avenida Paulista. Às 15h20, participará da mesa de abertura do Fórum de Mudanças Climáticas, no Hotel Rosewood, evento com selo do G20 Social organizado por entidades da sociedade civil.

Na terça, Haddad, se reunirá com os ministros das Finanças da Noruega, Trygve Vedum; e de Portugal, Fernando Medina, pela manhã. Às 11h, participa de evento da Câmara Americana de Comércio (Amcham), com a secretária norte-americana do Tesouro, Janet Yellen. O evento celebrará os 200 anos das relações entre os Estados Unidos e o Brasil.

À tarde, Haddad terá uma reunião de trabalho fechada sobre o G20, no Pavilhão da Bienal; e representará o Brasil na reunião dos governadores dos países que integram o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também conhecido como Banco do Brics, no mesmo local. Às 17h, está previsto uma reunião a portas fechadas com a presidenta do NDB, Dilma Rousseff. Às 17h45, Haddad participa de uma reunião de ministros das Finanças do Brics, que neste ano é presidido pela Rússia, também no Pavilhão da Bienal.

Na quarta-feira, Haddad se reunirá com o ministro da Economia da Arábia Saudita, Faisal bin Fadhil al-Ibrahim, na Bienal. Às 9h45, o ministro fará o discurso de abertura da reunião ministerial. Às 14h, Haddad comparecerá a um evento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no auditório do Ibirapuera. Está prevista uma declaração na companhia do presidente da diretora-geral do FMI; do presidente do Banco Mundial, Ajay Bang; e do presidente do BID, Ilan Goldfajn.

Às 14h45, Haddad participa da segunda sessão da reunião do G20, presidida por Campos Neto, que discutirá perspectivas globais sobre crescimento, emprego, inflação e estabilidade financeira.

Na quinta-feira (29), Haddad terá uma reunião bilateral como ministro da Economia da França, Bruno Le Maire, no prédio da Bienal. Às 10h, fará um discurso sobre tributação internacional. Às 13h30, o ministro presidirá uma reunião com os ministros de Finanças do G20 e ministros convidados de países africanos. Às 14h30, Haddad participa de um painel sobre  endividamento global e desenvolvimento sustentável.

A reunião do G20 acaba com as considerações finais dos ministros, às 18h, e uma entrevista coletiva de encerramento, às 18h30, concedida por Haddad e a embaixadora Tatiana Rosito.

Temas

A Trilha de Finanças do G20 propõe o debate sobre o papel de políticas públicas no combate às desigualdades, em linha com as prioridades gerais do Brasil no G20. A reunião ministerial também tratará de perspectivas globais sobre crescimento, emprego, inflação e estabilidade financeira.

Os debates, informou o Ministério da Fazenda, têm como objetivo estimular melhores práticas para lidar com a dívida global crescente e financiar o desenvolvimento sustentável, além de discutir a taxação internacional e as perspectivas dos países sobre o setor financeiro.

Confirmações

Até agora, delegações de 27 países confirmaram presença no encontro. Entre os participantes anunciados, estão a Secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen; o Ministro de Finanças da Alemanha, Christian Lindner; o comissário para o Comércio e Indústria da União Africana, Albert Muchanga; a ministra das Finanças da Indonésia, Sri Indrawati; e o ministro da Economia da Argentina, Luis “Toto” Caputo.

Além dos ministros de Finanças e dos presidentes dos Bancos Centrais, o evento terá a presença de representantes de alto nível de 16 de organizações e bancos internacionais.

Em dezembro do ano passado, ocorreu um encontro preparatório para a reunião ministerial do G20 no Palácio do Itamaraty, em Brasília. O evento teve a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de Haddad e de Campos Neto.

Confira a lista dos membros do G20 e das delegações convidadas que confirmaram presença na reunião ministerial:

•    África do Sul;

•    Alemanha;

•    Angola;

•    Arábia Saudita;

•    Argentina;

•    Austrália;

•    Canadá;

•    China;

•    Coreia do Sul;

•    Egito;

•    Emirados Árabes;

•    Espanha;

•    Estados Unidos;

•    França;

•    Índia;

•    Indonésia;

•    Itália;

•    Japão;

•    México;

•    Nigéria;

•    Noruega;

•    Portugal;

•    Reino Unido;

•    Rússia;

•    Singapura;

•    Suíça;

•    Turquia;

•    União Africana;

•    União Europeia

Crédito:

Da Agência Brasil
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O ex-presidente Lula não poupou críticas à ação de Israel em Gaza durante um evento no Rio de Janeiro. Ele tava lá no lançamento de um edital da Petrobras que vai botar uma grana boa, uns R$ 250 milhões, na cultura do país.

Naquela fala de arrasar, Lula reafirmou que o que tá rolando na Faixa de Gaza não é guerra, é genocídio. Ele também deu aquele apoio todo pros palestinos, defendendo a criação de um estado só deles, livre e soberano, onde possam viver em paz com Israel.

Lula mandou aquele recado direto: não tá a fim de trocar sua dignidade por falsidade, não! Ele comparou a situação em Gaza com a Alemanha nazista quando Hitller começou a matar judeus, o que acabou gerando uma baita confusão diplomática com Israel. Mas quem liga para diplomacia de Israel quando se sabe que a intenção de Netanyahu sempre foi exterminar a Palestina, nunca foi exterminar o grupo terrorista Hamas, que cresceu sob observação continua do estado de Israel.

E teve mais: ele deu umas alfinetadas no primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que falou umas coisas bem feias sobre ele. Mas Lula não se abalou não, mandou a real e defendeu suas posições.

Agora, voltando ao edital da Petrobras, é uma baita grana pra financiar projetos culturais pelo Brasil. Tem até prazo pra se inscrever, até 8 de abril. É tudo dividido em uns quatro eixos, tipo produção e distribuição, ícones da cultura brasileira, cinema e cultura digital, e festivais e festas populares.

No evento do lançamento desse edital, rolou a presença de gente importante, tipo a ministra da Cultura, Margareth Menezes, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e até a atriz Leandra Leal deu as caras por lá. Essa grana pode fazer uma diferença gigante na cultura do nosso país!

Revelações chocantes: por trás dos ritmos envolventes do funk, surge uma trama de riqueza duvidosa, conexões perigosas com o crime organizado e até mesmo o recebimento indevido de auxílio emergencial

Suspeito de ter ligações com o PCC, o sócio da produtora de funk GR6 Eventos, Rodrigo Inácio de Lima Oliveira, de 34 anos, está no centro de uma investigação por suposto envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro. Apesar de negar veementemente qualquer ligação com facções criminosas, ele ostenta uma vida luxuosa nas redes sociais.

Rodrigo exibe sua riqueza aos seguidores, mostrando uma mansão avaliada em R$ 7 milhões, adquirida em Orlando, EUA, e presentes caros, como uma bolsa Prada de R$ 15 mil que deu à advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra.

Recentemente, Deolane também chamou atenção das autoridades após compartilhar vídeos com acessórios de ouro supostamente ligados ao tráfico do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, mas não é alvo de investigação no caso do produtor de funk.

Apesar da ostentação, registros do governo mostram que Rodrigo recebeu indevidamente uma parcela do auxílio emergencial em 2020. As informações estão em um inquérito aberto pela Polícia Federal em São Paulo, transferido para a Justiça estadual em 2022.

Relatórios do Coaf indicam movimentações suspeitas de milhões nas contas das produtoras GR6 Eventos e Love Funk, mencionadas em uma investigação sobre lavagem de dinheiro do PCC. A GR6 foi alvo de 120 comunicações de operações suspeitas, movimentando R$ 9,6 milhões em dinheiro vivo entre 2017 e 2021.

Além de uma mansão nos EUA e presentes caros, Rodrigo compartilha nas redes sociais viagens internacionais e de helicóptero. Sua defesa nega qualquer envolvimento em atividades ilícitas e afirma que sua riqueza é proveniente de rendimentos lícitos.

A investigação teve início a partir de uma conversa testemunhada por um policial federal em uma padaria em São Paulo, onde se discutiu sobre ganhos ilícitos e possíveis financiadores.

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